O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, preso desde novembro de 2016 e condenado a quase 200 anos de prisão por comandar um esquema de propinas no governo do Estado do Rio, afirmou em depoimento à Justiça Federal nesta quinta-feira, 23, que, durante sua gestão, manipulou a licitação para escolha das empresas que prestariam serviço ao Rio Poupatempo, para beneficiar o empresário Georges Sadala.
Em troca, disse ter recebido propina de R$ 1,5 milhão, maior do que a estimada pelo Ministério Público Federal.
A ação do MPF fala em propina de R$ 1,3 milhão. Houve essa propina, mas na verdade foi de R$ 1,5 milhão", disse Cabral.
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