O favoritismo não está na outra semifinal da competição. Chile e Peru não estavam credenciados para disputar uma vaga na final, no mesmo jogo. Não antes da eliminação de Colômbia e Uruguai. A ressalva pode ser colocada para o Chile, atual bi da América, mas que apresentava problemas de padrão técnico e comando da equipe, inclusive, ficando fora da Copa do Mundo em 2018, com a mesma geração vencedora dois anos antes.
Diante do cenário uruguaio, era inimaginável o Peru avançar entre os quatro melhores da competição, mesmo com a classificação ao Mundial da Rússia. Mas algo é certo: em nenhum cenário antes desenhado, era discutível as seleções de Chile e Peru nesta condição.
Neste momento, o favoritismo está de mãos dadas com o Chile, mas não anda tão distante do Peru. Apesar de ter sido eliminado na fase de grupos na última Copa, fez boas partidas, onde mereceu, pelas atuações, passar às oitavas.
O Peru tem, sob o comando de Gareca, continuidade no trabalho, com um dos melhores times já formados na história, que tem como símbolo, a liderança e a referência técnica de Guerrero. Para o Chile, é pela recuperação da reputação da "melhor geração chilena". Para o Peru, é um pouco mais de vitrine no futebol mundial.
DN
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