Um Brasil “flex” conquistou o direito de disputar a final da Copa América. Num grandíssimo jogo de futebol, a Seleção topou negociar alguns de seus mais marcantes paradigmas diante da atuação da Argentina, possivelmente superior até ao que os próprios argentinos imaginavam. Intensa, veloz, corajosa e regida pelo gênio dos gênios da bola: Lionel Messi.
O manual de conduta futebolística da Seleção de Tite tem, entre outros itens, saída pelo chão, posse de bola e finalizações.
A vitória por 2 a 0 sobre o maior rival começou a ser construída com a cartilha seguida à risca. Mesmo pressionado, o time girou a bola pela defesa até encontrar espaços e jogar. Também foi belíssimo o gol de Gabriel Jesus, num toque complementar a um ataque que teve início em Alisson e passou pelos pés de 10 jogadores – só Everton não participou – até ser finalizado com a brilhante jogada de Daniel Alves, o passe perfeito de Firmino e o primeiro gol de Jesus em copas.
A partir daí, em vantagem no placar e acuada pela atitude de Messi de colocar o jogo sob seus braços em busca do empate, a Seleção recuou linhas e posicionou 11 jogadores no campo de defesa, fez substituição no intervalo, ganhou minutos com atendimentos médicos e viu até Alisson bater um raríssimo tiro de meta longo.
Globo Esporte
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